terça-feira, 28 de junho de 2011

"Por Ti, Resistirei" de Júlio Magalhães


Carlos e Nicole conheceram-se nas ruas de Paris. As tropas alemãs avançavam em passo forte e determinado, mas todos acreditavam que a capital francesa estava a salvo da loucura de Adolf Hitler. Enganavam-se. Em poucas semanas, as tropas nazis estavam às portas de Paris e milhares de refugiados procuravam salvação. Nicole encontrou-a em Bordéus pelas mãos do embaixador Aristides de Sousa Mendes que lhe entregou um visto para chegar até Portugal, onde finalmente cairia nos braços do seu amado. Longe da guerra, longe do perigo, longe do estigma de ser judia, seria finalmente feliz. Mas há preconceitos que são difíceis de quebrar e mais uma vez os dois amantes são obrigados a seguir caminhos diferentes. Carlos fica em Lisboa, entre os negócios do pai, um homem influente na sociedade salazarista e a doença da mãe. Nicole parte para Londres, uma cidade que vive dias dramáticos sob a ameaça de ser bombardeada pela aviação alemã. Participa no esforço de guerra da melhor forma que sabe, vestindo a farda de enfermeira, pondo em risco a sua vida para ajudar os outros. Na esperança de conseguir esquecer Carlos. Contudo no meio dos escombros da Segunda Guerra Mundial há um amor capaz de resistir a tudo.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

"Luzes Do Norte" de Nora Roberts


Um romance sobre duas almas solitárias que encontram amor e redenção numa remota vila do Alasca.

A vila de Lunacy é a última chance para Nate Burke. Como polícia em Baltimore, assistiu à morte do colega na rua, e a culpa ainda o persegue. Sem mais nenhum lugar para onde ir, aceita a função de Chefe da Polícia nessa pequena e remota vila do Alasca. Quando começa a perguntar-se se a mudança não terá sido um grande erro,
um beijo imprevisto e arrebatador na passagem do ano, levanta o seu espírito e convence-o a ficar mais tempo.

Meg Galloway, nascida e criada em Lunacy, está habituada à solidão. Era apenas uma jovem quando o seu pai desapareceu e teve de aprender a ser independente, pilotando a sua pequena avioneta e vivendo nos arredores da vila na companhia dos seus huskies.


Depois do beijo ao novo Chefe da Polícia, permite-se ceder à paixão. E, agora, as coisas em Lunacy começam a aquecer. Há alguns anos, numa das majestosas montanhas que sombreiam a vila, ocorreu um crime que nunca foi resolvido e Nate suspeita que o assassino continua em Lunacy. A sua investigação vai desenterrar segredos e suspeitas, bem como trazer ao de cima o instinto de sobrevivência que fez dele um dos melhores polícias em Baltimore. O que ele não podia saber é que a sua descoberta vai ameaçar a nova vida e o novo amor...

terça-feira, 14 de junho de 2011

"A Odisseia de Homer" de Gwen Cooper

Um felino destemido e as lições que ele me ensinou sobre o amor e a vida.

A última coisa que Gwen Cooper queria era adoptar outro gato. Já tinha duas gatas, para não falar de um emprego em que lhe pagavam uma miséria, e estava a tentar recuperar de uma separação difícil. Até que a veterinária das suas gatas ligou para lhe falar de um gatinho de três semanas, abandonado e maltratado, cujos olhos tiveram de ser retirados cirurgicamente. Gwen era a sua última esperança de encontrar um lar. Foi amor à primeira vista. O gatinho era uma bola de pêlo mínima, preta e assustada e, mesmo tendo consciência das dificuldades que ele enfrentaria por causa da sua cegueira, Gwen decidiu adoptá-lo - e ele tornou-se os olhos pelos quais ela passaria a ver o mundo. Baptizado de «Homer» -- uma homenagem ao poeta grego supostamente cego, criador da Odisseia e do seu herói, Ulisses --, este gatinho cresceu até se tornar um animal forte, confiante, cheio de entusiasmo e com uma vontade inesgotável de brincar! Ou seja, um gato temperamental, divertido e dengoso como qualquer outro. Mas foi a lealdade inabalável de Homer, com sua capacidade ilimitada de amar e o seu entusiasmo por superar obstáculos, que inspirou Gwen a mudar a sua vida e seguir o seu sonho de se mudar para Nova Iorque. Afinal, o seu gatinho cego era um exemplo de força, superação e coragem. E, quando conheceu o homem com quem viria a casar, Gwen percebeu que Homer lhe tinha ensinado a lição mais importante da vida: que o amor não é algo que possa ser visto com o olhar.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

"Flint - O Cão Que Mudou a Minha Vida" de Stanley Soren




«No Natal, aquela que viria a tornar-se minha mulher comprou-me um cão. No Natal seguinte ofereceu-me uma caçadeira. A maior parte dos meus familiares acredita que estes dois presentes estão relacionados.» Flint tem a coragem de um leão. O facto de ser um cão pequeno não o impede de defender a sua casa com a determinação de um rei. Flint é generoso. Depois de ter assumido a missão de exterminar os pequenos ratos que se multiplicavam pela cave, decidiu provar o seu amor da única forma que se lembrou: depositando um produto morto da sua conquista - um rato - no peito da sua dona adormecida. Flint é uma espécie de alma gémea do seu dono. Desde que se lembra de existir, e até antes disso, Stanley viveu rodeado de cães de várias raças, mas nenhum o tocou e comoveu como Flint, que entrou na sua vida como um pequeno furacão e o inspirou a escrever este livro. Porque um cão é muito mais do que um simples animal de quatro patas, Flint é um livro para rir e chorar. Vai ajudá-lo a ser um melhor dono, a treinar o seu companheiro canino e a encarar a vida com mais sentido de humor. «Uma maravilhosa mistura entre a experiência pessoal e o conhecimento científico sobre cães do psicólogo e treinador Stanley Coren (...) que tem muito para nos ensinar.» ('O: The Ophra Magazine')