Capa do Livro
Capa do Filme
Apesar de não falar delas, as recordações ainda habitam a mente do
velho Jacob Jankowski. Recordações dele próprio quando jovem, lançado
pelo destino para um comboio vacilante que hospedava o Benzini Brothers,
o Maior Espectáculo da Terra.
Estava-se nos primeiros anos da Grande Depressão e para Jacob, agora com noventa anos, o mundo do circo relembra-lhe simultaneamente a sua salvação, mas também um inferno real. Na altura, ele era um veterinário recém-licenciado, que foi encarregado de tratar de Rosie, a coqueluche do circo, um aparentemente indomável elefante-fêmea que era a grande esperança deste circo de terceira categoria. Foi aí que Jacob conheceu Marlena, a bela estrela do número equestre, casada com August, o carismático, mas malvado, treinador de animais. O laço nascido no seio deste trio improvável era um laço de amor e de confiança e, em última instância, a sua única esperança de sobrevivência.
Surpreendente, tocante e divertido, Água aos Elefantes é um daqueles raros romances com uma história tão cativante que o leitor fica relutante em pousá-lo; com personagens de tal forma aliciantes que continuam a viver muito depois da última página ter sido virada; com um mundo construído com prodígio, um mundo tão real que o leitor começa a respirar o seu ar.
Estava-se nos primeiros anos da Grande Depressão e para Jacob, agora com noventa anos, o mundo do circo relembra-lhe simultaneamente a sua salvação, mas também um inferno real. Na altura, ele era um veterinário recém-licenciado, que foi encarregado de tratar de Rosie, a coqueluche do circo, um aparentemente indomável elefante-fêmea que era a grande esperança deste circo de terceira categoria. Foi aí que Jacob conheceu Marlena, a bela estrela do número equestre, casada com August, o carismático, mas malvado, treinador de animais. O laço nascido no seio deste trio improvável era um laço de amor e de confiança e, em última instância, a sua única esperança de sobrevivência.
Surpreendente, tocante e divertido, Água aos Elefantes é um daqueles raros romances com uma história tão cativante que o leitor fica relutante em pousá-lo; com personagens de tal forma aliciantes que continuam a viver muito depois da última página ter sido virada; com um mundo construído com prodígio, um mundo tão real que o leitor começa a respirar o seu ar.
Críticas de imprensa
«Escrita
eficaz e de muito bom gosto. Terno e nostálgico, Água aos Elefantes é
uma história comovente, divertida e muito bem contada.»
Rui Lagartinho
«Uma obra surpreendente… a autora guarda uma magnífica revelação para as
últimas páginas, transformando um romance simples num encantador conto
de fadas.»
The New York Times Book Review
The New York Times Book Review
«Tão intenso, tão pormenorizado e tão vivo, que o leitor não consegue separar-se do livro nem por um minuto sequer.»
Chicago Tribune
Chicago Tribune
Sem comentários:
Enviar um comentário